A célula do PCP no Parque e Museu do Côa já tem um boletim, Escrito na Pedra, cujo primeiro número saiu recentemente. No texto de abertura, na primeira página, recorda-se a luta dos trabalhadores do parque arqueológico, que «viram recentemente o início da resolução dos problemas laborais que os afectam desde há três anos», quando pretendiam transformá-lo numa fundação e extinguir os postos de trabalho ali existentes. Com a sua organização e luta, que contou com o apoio do movimento sindical unitário e do PCP, foi possível garantir os direitos dos trabalhaores e a manutenção do vínculo público, valoriza a célula comunista. Apesar disto, no início deste ano, o IGESPAR deixou de pagar os salários aos trabalhadores até à entrada em funções da fundação. Na sequência da luta dos trabalhadores, que fizeram três dias de greve, a legalidade foi reposta com a sua inclusão no mapa dos trabalhadores em funções públicas.